Ao longo desta semana, três oficinas ambientais, destinadas ao público jovem e adulto, foram realizadas no Horto Florestal Linaldo da Silva, órgão vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Sedur). As ações integram, o Educa Horto, que visa proporcionar experiências sustentáveis para o público visitante, através de oficinas, cursos, seminários, workshop, cursos livres e parcerias com iniciativas privadas. Para encerrar a programação da primeira edição do projeto, nesta quinta-feira (31/3), foi realizada a oficina de compostagem doméstica.
A atividade final foi conduzida por Daniel Vidal, que pontuou o que foi ensinado durante a oficina. “Abordamos aqui, hoje, sobre o processo de decomposição, os benefícios, e os resíduos orgânicos indicados para compostagem. No segundo momento, fomos para a parte prática, simulando o processo”, explicou.
Para o morador de Arembepe, na Costa de Camaçari, Washington Almeida, a oficina foi muito proveitosa. “Tive conhecimento através das redes sociais e achei muito proveitosa essa palestra. Sugiro que aconteça mais vezes, com um tempo maior, para que a gente possa aprender ainda mais. Foi uma boa orientação”, concluiu.
A iniciativa começou na terça-feira (29/3), com a oficina de cultivo básico das orquídeas. Na ocasião, além de aprender os cuidados básicos para o cultivo da espécie, também foi abordado sobre: O que é uma orquídea; o significado da orquídea; desafios e dificuldades iniciais; mitos; floração; duração e meio de cultivo; pragas; combate às pragas; plantio e replantio da orquídea; e adubação.
Para a dona de casa, Sara Silva, moradora do bairro 2 de Julho, a oficina foi muito interessante. “Eu não tenho orquídea ainda, mas fiz questão de vir participar da oficina. Aprendi muitas coisas que eu não sabia, e aumentei o meu desejo em cultivar orquídeas em casa”, disse.
Na quarta-feira (30/3), o tema abordado foi em torno da criação de abelhas sem ferrão. A oficina foi ministrada pelo representante da empresa Agrotopo, Rarison Lima. “Um bate-papo muito importante, pessoas atentas, de olhos atentos no que estava sendo explicado aqui, interessadas na criação e preservação das abelhas. É uma ação que precisa acontecer mais vezes”, destacou o explanador.
Bastante concentrada no conteúdo, a coordenadora pedagógica, Katia Bastos, achou a atividade maravilhosa. “É surpreendente saber que a Prefeitura de Camaçari tem se preocupado em fazer essa prática da preservação ambiental. Sem dúvida alguma, uma manhã de muito conhecimento. Saio daqui muito feliz e com a certeza que posso também criar abelhas sem ferrão”, enfatizou.
